PEGA ESSA CRÍTICA (Sem Spoilers) de OS AVENTUREIROS – A ORIGEM (2023)
Em Os Aventureiros – A Origem, quando Luccas decide invadir o laboratório do recém-desaparecido cientista Honório Flacksman, o grupo de amigos é sugado para um portal que os leva para outra dimensão: a Cidade da Alegria. Lá, eles são abordados por Catarina, chefe dos Guardiões, protetores da Cidade. Ela os interroga, suspeitando que estejam envolvidos no recente sumiço do mapa das Pedras do Poder. Eles encontram o cientista, mas precisam das pedras para voltar. Nessa aventura, repleta de charadas e armadilhas, a coragem do grupo é desafiada e os amigos entendem que a união é o que os torna mais fortes.
Com Juliana Didone no Elenco e Direção de André Pellenz, Diretor de (Minha Mãe é uma Peça – O Filme de 2013, D.P.A. – Detetives do Prédio Azul e As Aventuras de Poliana – O Filme de 2020)
Não é necessário pra saber que o gosto não será agradável, o mesmo se pode dizer desse “filme”. Não, prefira assisti uma porcaria dessa.
Chega á ser cômico, como lixo faz sucesso, filme ruim. O roteiro (se é que posso chama-ló, assim) é preguiçoso e previsivel, com o dinheiro que esse Luccas Neto tem ele deveria no minimo, fazer algo de qualidade.
De tantos erros e falhas. O filme, tem dois grandes acertos e o primeiro é na duração de 1h25min, pelo menos não é uma tortura tão prolongada e o segundo é o quarteto de atrizes escolhido e formado, por: Gi Alparone, Beatriz Couto, Karol Alves e Juliana Didone.
Com Distribuição Nacional da Warner Bros. Discovery em Parceria com o Tele Cine, Produção da Lucas Toon, Co-Produção da Formata Produções e Conteúdos. Estreiou nos cinemas brasileiros! dia, 13 de julho. Mas, a partir do dia 1° de julho. Já, tiveram sessões antecipadas e segui em cartaz.
