PEGA ESSA CRÍTICA: O Convento
O Convento, é um filme que traz uma história de possessão demoníaca dentro de um convento da Escócia e escolheu locações que remetessem a locais bem isolados, dando um ar mais sombrio e mórbido.
O filme mescla rituais clássicos da Igreja Católica com o ateísmo da personagem central.
Jena Malone é Grace, uma moça que sobreviveu a um episódio traumático envolvendo o pai, o que a fez perder a fé e trabalhar como oftalmologista em Londres. Assim que fica sabendo que seu irmão (Steffan Cennydd), um padre no Convento Mount Saviour, no interior da Escócia, teve uma morte suspeita, ela parte para o local.
Ela não quer acreditar nas evidências que sugerem assassinato seguido de suicídio, mesmo com a insistência do detetive Harris (Thoren Ferguson), que ainda aponta o convento, pelos seus exageros de crença e devoção, como responsável pelo momento de loucura.
Grace começa a ser envolvida em uma conspiração religiosa.
O enredo está envolto em um clima de mistério sobrenatural, com as visões de Grace, incluindo seu passado de violência, servindo para a sua conexão com o ambiente, substituindo suas roupas comuns pelo hábito.
Grace logo irá desvendar da pior forma possível os segredos que habitam o lugar.
Poderá agradar alguns fãs de terror com possessão, traz de volta a tentativa de horror com freiras, mas não convence e fica apenas num suspense ou mistério.