Pega Essa Crítica – Godzilla Minus One
O filme já conquistou uma impressionante aprovação de 97% baseada em 35 críticas no Rotten Tomatoes, além de uma avaliação de 8.3 no IMDb.
Ambientado no Japão pós-Segunda Guerra Mundial, o longa apresenta um país devastado e agora enfrentando uma nova ameaça na forma de um monstro. Este cenário serve como base para uma narrativa cativante, que mistura elementos de ficção científica, drama e ação. O filme é dirigido por Takashi Yamazaki, conhecido por seu trabalho em Shin Godzilla (2016), e celebra os 70 anos de Godzilla.
O filme é descrito como uma obra-prima do cinema, que consegue equilibrar entre as cenas de ação de Godzilla com uma trama humana emocionante.
Godzilla Minus One não é apenas mais um filme da franquia; é uma experiência cinematográfica que promete levar os espectadores a uma jornada visual. Com sua combinação de ação, drama e uma narrativa profunda.
A distribuição brasileira do filme será feita pela Sato Company.
A destruição do monstro leva o país do zero ao “menos um”, segundo a Toho. O estúdio diz também que o filme se passa na mesma continuidade de Godzilla Ressurgence.
O dia 03 de novembro celebra o aniversário de 50 anos do primeiro Godzilla, lançado em 3 de novembro de 1954 no Japão.
Godzilla vem num momento onde há duas produções ocidentais em andamento. Nos cinemas, há a continuação de Godzilla vs. Kong, agendada para março de 2024, e para streaming, a série Godzilla e os Titãs está em produção no Apple TV+.
*Curiosidades:
Ao invés de criar um novo rugido, a equipe do filme decidiu apenas tocar o som original em alto falantes e gravar o mesmo aúdio de novo.
É o primeiro filme do Godzilla a mencionar um momento histórico, sendo ambientado durante a ocupação do Japão e quase uma década antes do Godzilla original de 1954.
Embora feito com CGI, o visual deste Godzilla pretende relembrar a técnica clássica de suitmation, que permite uma postura mais ereta ao invés de inclinada para frente. Misturando elementos de vários filmes anteriores, o design apresenta uma influência maior da era Heise (1989-1995), um estilo muito utilzado pela Toho.
A produção começou no final de 2019, mas foi afetada pela Covid-19.
Com isso, recomeçou apenas em março de 2022.
Achei nostálgico, me lembrou os filmes japoneses que eu assistia na TV de monstros gigantes e eu adorava tudo aquilo.
Mas apesar de bons efeitos, boa narrativa , me cansou em alguns momentos.
Ação/Ficção científica ‧ 2h 5m