Pega Essa Crítica do Teatro – Os Guardas do Taj
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EM “OS GUARDAS DO TAJ” EMOÇÃO E OBEDIÊNCIA CONDUZEM A TRAMA DE RAJIV JOSEPH
Em 1648 dois guardas imperiais fazem a vigília do Taj Mahal. O mausoléu, erguido a pedido do príncipe Shaj Jahan será, finalmente, revelado à população. Inclusive para os dois jovens guardas que não podiam observar o Taj Mahal antes da hora.
Ao amanhecer, aqueles que construíram a obra são convidados para conhecê-la. E ali, dentro de uma das mais incríveis obras já criadas pelo homem, uma das maiores carnificinas da história acontece. Este é o pano de fundo da peça “Os Guardas do Taj“, uma obra linda que chega a São Paulo já no início do ano.
Os envolvidos na montagem brasileira
A peça é de autoria do dramaturgo americano Rajiv Joseph e as montagens realizadas nos Estados Unidos e Inglaterra foram muito elogiadas.
Por aqui, os guardas imperiais são vividos pelos atores Ricardo Tozzi e Reinaldo Gianecchini.
A peça tem a direção dos talentosíssimos Rafael Primot e João Fonseca.
Até onde devemos obedecer ou sonhar?
Babur (Ricardo Tozzi) é um guarda imperial de baixa patente.
Sua função é simples e sem nenhum glamour: um vigia noturno que monta guarda em frente ao Taj Mahal para fazer a sua proteção.
Hamuyr (Reinaldo Gianecchini), amigo de infância Babur é, também, vigilante noturno e juntos fazem companhia um ao outro.
A diferença que possuem? Suas personalidades.
Enquanto Hamuyr cumpre com extremo rigor suas obrigações, Babur deixa-se levar pelo seu lado sonhador e emocional.
Ambos desejam uma vida melhor e uma patente mais elevada no exército Imperial.
Mas suas diferenças afloram quando se veem obrigados a praticar um ato desumano em nome do príncipe.
A forma como Babur e Hamuyr encararão este crime definirá, de uma vez por todas, os rumos que esta amizade tomará.
É uma excelente peça que traz uma reflexão extremamente atual sobre escolhas, poder, subserviência e, também, amor.
Por que ASSISTIR “Os Guardas do Taj”?
- A peça é muito bem feita, a trama bem costurada, não há enrolação desnecessária e os turns points são sensacionais;
- Os dois atores estão ótimos em cena, mas Gianecchini, realmente, está em sua melhor fase;
- Os figurinos da peça são muito lindos;
- As luzes e a trilha sonora conversam muito bem com a peça, é uma delícia assistir ao espetáculo com estes recursos tão bem executados.
Em suma, eu AMEI a peça! Adorei participar da conversa com o elenco, diretores e produtores, todos são muito simpáticos e fizeram uma montagem com muito carinho para nós.
Eles ficam em cartaz até o final de março aqui em São Paulo, depois daqui só Deus sabe!
Se você está aqui em São Paulo, não perca, não, viu?
Vale muito a pena!
Beijos!
OS GUARDAS DO TAJ
Teatro Sergio Cardoso
Sala Sérgio Cardoso (835 lugares)
Rua Rui Barbosa, 153. Bela Vista
Sexta e Sábado às 20h Domingo 18h
Ingressos: Sexta: R$ 60 (plateia A) R$ 50 (plateia B) R$ 30 (balcão), Sábado e domingo: R$ 70 (plateia A) R$ 60 (plateia B) R$ 40 (balcão)
*Todas as apresentações terão descritivo em braille e intérprete de libras*
Duração: 75 minutos
Recomendação: 12 anos
Gênero: drama
Texto autorizado e retirado do site de Tati Aponte!
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