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PEGA ESSA CRÍTICA – A Órfã

O primeiro filme a A Órfã estreou nos cinemas em julho de 2009, com o diretor espanhol Jaume Collet-Serra, com um orçamento modesto de 20 milhões que conseguiu a bilheteria mundial de 78,8 milhões ( o que pode-se dizer que foi um relativo sucesso ) na historia Órfã fala de um casal que decide superar um aborto
involuntário adotando uma criança Esther: no roteiro Vera Farmiga (O Menino de Pijama Listrado, 2008) e Peter Sarsgaard (A Chave Mestra, 2005), Ela compõe uma mãe atormentada pelo alcoolismo, enquanto ele é o marido que sofre por abandono e carência. Terreno fértil para as atrocidades cometidas pela órfã, uma imigrante do leste europeu que teria sobrevivido a um incêndio em seu antigo orfanato, mas que por trás de uma aparência angelical esconde terríveis suspeitas ( plot twist ) ela na verdade possui uma condição rara de nanismo, na qual mantem a aparência de uma criança, mas na realidade ela é uma adulta psicopata.

Nesse novo filme

O filme Órfã 2 – A Origem ( prelúdio ) conta os fatos acontecidos antes do primeiro filme, onde a personagem Leena Klammer ( feita pela atriz Isabelle Fuhrman hoje com 25 anos) que escapa de um hospital psiquiátrico de segurança máxima na Estônia rumo aos Estados Unidos, a fuga de Leena do local
onde esta internada, conta com uma cena de plano sequencia muito boa a forma na qual ela escapada da sua cela é um pouco questionável, ela atrai e seduz o guarda / segurança e aproveitando-se dos descuido para ferir lo e escapar contando com a ajuda de outra paciente que ao ouvir uma palavra ( chave ) se torna extremamente agressiva e mata quem esta perto, mas como uma paciente assim pode andar livremente e ate trabalhar como faxineira é um mistério bizarro
entre outras a facilidade de seus breves planos com uma facilidade de roteiro incrível.

Apos a fuga, toma a identidade de como uma garota desaparecida a alguns anos, após uma busca no google de 5 minutos, encontra
uma garota chama Esther, na qual consegue se passar por ela devia a uma grande semelhança ao chegar nos estados unidos, de volta a sua “família”o que é improvável como uma mãe não reconhece sua verdadeira filha? uma mãe reconhece um filho pelo branco do olho, pelo cheiro, pelo andar, enfim
a trama se desenvolve na dinâmica da nova família, algumas coincidências surreais, e situações um tanto absurdas.

Até que o roteiro tem uma grande relevação ( um plot twist tipo a do primeiro filme ) e a historia se torna mais aceitável.

O filme usa técnicas de sobre posição, e ângulos de câmera para parecer que a Ester parece menor, pois a atriz Isabelle Fuhrman ,são bem convincentes, no geral a roteiro e fluido, tirando algumas facilidades, mas não chega a atrapalhar a experiencia.

A conclusão do filme é praticamente uma cópia de um filme muito bom chamado O Anjo Malvado de 1993 ( com Macaulay Culkin e Elijah
Wood se você não viu veja urgente rs ) se você gostou do primeiro filme, vai gostar desse, se é chegado a sustos, reviravoltas e suspense vai se divertir muito esse filme e indicado para você! O filme está chegando nos cinemas e na Paramount+, com data de estreia para dia 15 de setembro de 2022

Nota…

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