Pega Essa Crítica: A filha do rei do pântano
Suspense dirigido por Neil Burger (Divergente) baseado no best-seller de Karen Dionne.
O filme tem muitas cenas gravadas em pântanos (óbvio) e mato. A trilha sonora está ok, funciona nas horas necessárias.
Helena mora no pântano com seus pais e é criada pra ser uma sobrevivente, uma vida afastada de todos e bem longe do normal, só ela não percebe que na verdade está num cativeiro.
O filme começa com aquela sensação de que algo não está certo, mas ok, até o momento da descoberta terrível. A mãe dela havia sido sequestrada há 12 anos pelo dito “rei do pântano”, por isso a sua apatia e tristeza. Um dia conseguem escapar, mas a menina demora a entender a situação, pois amava muito o pai. Talvez por isso, mesmo sabendo da verdade, ela não consegue manter uma boa relação com sua mãe. O filme consegue retratar esses sentimentos muito bem.
Quando a menina cresce e tem uma vida normal: trabalha, é casada e tem uma filha, o que ela mais quer é esquecer do assunto, por isso ninguém sabe do seu passado obscuro, ate seu pai fugir.
Aí o filme fica tenso, o próprio pai a ensinou a defender a familia e ela vai fazer isso, custe o que custar.
Daisy Ridley (Helena) deu bastante força à personagem. Ben Mendelsohn (o rei) demonstra toda a frieza e crueldade necessária desse maniaco. O longa ainda c
onta com a participação de Garrett Hedlund e Brooklynn Prince.
A filha do rei do pântano é um bom suspense e com uma boa dose de ação.