Teatro

Comédia romântica “Que Tal Nós Dois?” prorroga temporada no Teatro Folha

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Devido ao sucesso, a comédia romântica “Que Tal Nós Dois?”, com Carolina Ferraz e Otavio Martins, prorroga temporada no Teatro Folha. Durante os meses de maio e junho as sessões acontecerão somente às sextas-feiras, 21h30, e aos sábados, às 20h.

A receptividade calorosa do público, que sempre fica um pouco mais no teatro para um bate-papo com os atores após as sessões, e o reconhecimento da crítica especializada motivou a prorrogação da temporada. “Os meses de maio e junho serão bastante movimentados para toda a produção porque faremos sessões às sextas-feiras e aos sábados no Teatro Folha e também várias apresentações aos domingos em outras cidades da Região Metropolitana”, conta o diretor Isser Korik. Em julho a montagem volta a ocupar a pauta de sexta-feira a domingo no Teatro Folha e depois segue em turnê por capitais de Norte a Sul do País.

O texto foi escrito numa parceria entre os autores Juliana Araripe e Otávio Martins. A história do casal se desenvolve ano após ano, sempre mostrando os reencontros nas convenções da empresa e as mudanças na vida de cada um, o que reflete no relacionamento deles. Um homem e uma mulher, ambos casados e com família,  funcionários de uma grande empresa, se conhecem numa convenção. Embalados pelo clima de confraternização, e depois de beberem alguns drinks, acabam passando a noite juntos. No dia seguinte acordam juntos em quarto de hotel e, sem nenhuma intimidade, decidem não mais repetir o encontro amoroso. Mas como ninguém manda no coração, no ano seguinte, novamente na convenção da empresa, eles se reencontram e passam a noite novamente, estabelecendo um relacionamento.

O ator e autor Otavio Martins conta que o texto mostra a evolução da relação, que começa com o constrangimento de duas pessoas que acordam juntas sem lembrar exatamente os detalhes da noite vivida. No segundo ano em que as personagens se encontram os conflitos pessoais são revelados. Questões relacionadas ao poder surgem no terceiro ano porque, na medida em que ela passa a assumir um cargo de liderança na empresa, abala o lado machista dele. O desfecho da história de amor acontece no quarto ano, quando algo inesperado acontece com o casal.

O diretor Isser Korik aposta que os atores conquistam a empatia do público porque se entregam aos estímulos criativos da direção e ao mesmo tempo se permitem brincar em cena. “Esta disponibilidade dos atores faz toda a diferença na cena, que é um verdadeiro jogo entre Otavio e Carolina”, diz o diretor que é bastante familiarizado com o gênero comédia, em quase 30 anos de carreira.

SOBRE A ATRIZ CAROLINA FERRAZ

Estreou como atriz na novela “Pantanal”, da TV Manchete, e não parou mais. Nos primeiros anos de carreira atuou em “Escrava Anastácia”, “A História de Ana Raio e Zé Trovão” e “Floradas na Serra”. Na TV Globo, foi apresentadora do Fantástico e depois atuou nas novelas, “O Mapa da Mina”, “Pátria Minha”, “Tropicaliente”, “História de Amor”, “Por Amor”,  “Beleza Pura”, “Avenida Brasil”, entre outros trabalhos marcantes para o público.

No cinema fez “Alma Corsária”, de  Carlos Reichenbach; “Mater Dei”, de  Vinicius Mainardi; “Amores Possíveis”, de  Sandra Werneck; “Crô – O Filme”, de Bruno Barreto; “A Glória e a Graça” e “O Passageiro – Segredos de Adulto”, ambos de Flávio Ramos Tambellini.

Atuou nas peças “Honra”, com direção de Celso Nunes;  “Selvagem como o Vento”, de Denise Stoklos;  “O Rim”, dirigida por Elias Andreato;  “Amores, Perdas e meus Vestidos”, com direção de Alexandre Reinecke; e “Três Dias de Chuva”, montagem dirigida por Jô Soares.

A atriz apresentou no canal GNT cinco temporadas de seu programa “Receitas da Carolina”, um sucesso entre o público interessado em gastronomia. Também lançou o livro “Na Cozinha com Carolina” e se prepara para lançar brevemente “Na Cozinha com Carolina 2”.

 

SOBRE O AUTOR E ATOR OTAVIO MARTINS

Ator, diretor, dramaturgo e roteirista.

Com extensa e importante carreira no teatro, Otávio atuou, assinou direção e criou a dramaturgia de diversas montagens.

Entre os destaques, estão a comédia “Divórcio!” (2013), com Suzy Rêgo e José Rubens Chachá, e “A Bala na Agulha” (2014), com Denise del Vecchio, ambas como diretor; “Caros Ouvintes”, que dirigiu e escreveu, recebendo as premiações de melhor espetáculo e melhor direção no Prêmio Arte Qualidade Brasil de 2014; e o drama “Três Dias de Chuva” (2013), peça dirigida por Jô Soares, em que Martins atuou ao lado de Carolina Ferraz.

Foi convidado por Paulo Autran para contracenar na peça “Vestir o Pai (2003)” e levou como melhor ator os prêmios Shell de Teatro (por “A Noite Antes da Floresta”, de 2006), e Contigo! de Teatro (por “Side Man”, de 2011).

Voltou a trabalhar com Jô em “Tróilo e Créssida” (2016), adaptação da tragédia de William Shakespeare. É autor de “Pressa”, que em 2018 esteve em cartaz no teatro Glaucio Gill, no Rio de Janeiro.

Na televisão, atuou nas séries “Mothern”, do canal pago GNT, e “PSI”, da HBO e em novelas da Rede Globo, como “Amor Eterno Amor”, “Além do Horizonte” e “Tapas e Beijos”. Também trabalhou atrás das câmeras, colaborando com Walcyr Carrasco no folhetim “Êta Mundo Bom”. Já dirigiu o programa “#PartiuShopping”, do Multishow, com Tom Cavalcante e grande elenco. Em 2018, estreia a série “Toda Forma de Amor”, de Bruno Barreto, no Canal Brasil.

Otávio participou de filmes como “Malu de Bicicleta”, de Flávio Tambelini, “Salve Geral”, de Sérgio Resende, “Blindness”, de Fernando Meirelles, e “Meu Mundo em Perigo”, de José Eduardo Belmonte. Em 2018, interpreta o Ministro Francisco Bittencourt, vilão em “Nada a Perder”, cinebiografia autorizada do bispo evangélico Edir Macedo, dirigida por Alexandre Avancini.

SOBRE O DIRETOR ISSER KORIK

Diretor, ator, produtor, tradutor e dramaturgo, Isser Korik coleciona trabalhos marcantes como comediante em quase 30 anos de carreira, como  “Vacalhau & Binho”, de Zé Fidélis, que permaneceu oito anos em cartaz; “O Dia que Raptaram o Papa”, de João Bethencourt; e, recentemente, “E  o Vento não Levou”, de Ron Hutchinson, e “Toda Donzela Tem um Pai que é uma Fera”, de Gláucio Gill. Como diretor se destaca na comédia.

Concebeu “Nunca se Sábado…”, apresentado por quatro temporadas sob sua direção-geral, que marcou a cena paulistana.

Dirigiu o sucesso “A Minha Primeira Vez”, de Ken Davenport; a trilogia cômica de Alan Ayckbourn “Enquanto Isso…”; “O Mala”, de Larry Shue; o projeto “Te Amo, São Paulo”, que reuniu grandes nomes da dramaturgia paulista; além dos infantis “A Pequena Sereia”, de Fábio Brandi Torres; “Grandes Pequeninos”, de Jair Oliveira; “Cinderela”, “O Grande Inimigo” e “Ele é Fogo!”, de sua autoria, tendo recebido por esse último o Prêmio APCA. Recentemente dirigiu os sucessos “Jogo Aberto”, de Jeff Gould; e “O Empréstimo”, de Jordi Galceran.

É diretor artístico da produtora Conteúdo Teatral e do Teatro Folha.

 

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia – Otavio Martins e Juliana Araripe

Elenco – Carolina Ferraz e Otavio Martins

Participação especial em áudio – André Gonçalves, Danielle Winits e Regina Duarte

Cenografia  – Paula de Paoli

Cenotécnico – Wagner José de Almeida

Figurinos  – Carolina Ferraz

Trilha sonora composta – Ricardo Severo

Assessoria de Imprensa – Claudio Marinho

Criação Gráfica – Winnie Affonso

Fotografia  de cartaz – Gustavo Arraes

Fotografia de cena – Edson Kumasaka

Equipe Técnica – Jardim Cabine

Coordenação de Produção – Isabel Gomez

Assistente de Produção – Pedro Pó

Administração – Isabel Gomez  e Pedro Pó

Iluminação e Direção  – Isser Korik                  

Realização – Conteúdo Teatral e  RDP Cultural

 

 

SERVIÇO: QUE TAL NÓS DOIS?

Temporada: 04 de maio a 30 de junho de 2018

Apresentações: sexta-feira, 21h30; sábado, 20h

Ingresso:  R$50 (setor 2) e R$70 (setor 1)

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