Com Jô Soares como convidado especial, Programa do Porchat bate recorde em SP; No Rio, atração conquistou a segunda melhor média do ano
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Jô Soares foi o convidado do Programa do Porchat na noite desta quarta-feira, 18/04. Exibida das 23h54 à 1h14, a atração bateu recorde de audiência em 2018.
O talk show registrou média de 5 pontos, pico de 6 pontos e share de 13%.
No Rio de Janeiro, a atração conquistou a segunda melhor média do ano, com 4 pontos de média, pico de 5 pontos e share de 10%.
Hoje à noite irá ao ar a segunda parte da entrevista, a partir de 23h45.
No programa que foi exibido ontem, Jô Soares comoveu o apresentador Fábio Porchat, que, logo em seu texto de abertura, chorou ao lembrar, por exemplo, da oportunidade que o humorista deu a ele na atração que comandava em outra emissora. Na ocasião, Jô permitiu que Porchat fizesse um número de comédia no palco. “Foi quando começou a minha vida, não só a minha carreira”, afirmou Porchat.
Ao longo da entrevista, ele falou sobre diversos assuntos, dentre eles, o afastamento da televisão, meio do qual se desligou em dezembro de 2016. Jô afirmou que não tem muita vontade de voltar a apresentar um talk show. “Sinto que cumpri uma meta. Foram 15 mil entrevistas”, relembrou, confessando ainda que nunca ficou nervoso ao entrevistar qualquer personalidade.
O humorista também contou como foi sua transferência da Globo para o SBT, no fim dos anos 1980. À época, ele era um sucesso popular na Globo, mas queria um espaço na programação para comandar um talk show. “A questão [para a troca de emissora] não foi dinheiro”, esclareceu Jô, que também comentou as tentativas, todas frustradas, de entrevistar Silvio Santos. “Ele contou uma história de que uma cigana teria dito que, se ele desse uma entrevista, morreria no dia seguinte.”
Jô também teceu comentários sobre política e lamentou as críticas que recebeu após entrevistar a ex-presidente Dilma Rousseff, em 2015. Ele foi acusado de ser petista, e críticos do Partido dos Trabalhadores chegaram a escrever na porta de sua casa: “Morra Jô Soares”. “Mas aí eu resolvi não concordar”. O artista também falou sobre o ex-presidente Lula. “Eu acho que o artista tem que ser anarquista, não pode ter filiação política nenhuma. Tem que estar pronto para criticar todas.”
Assuntos relacionados à ditadura militar, à censura e ao teatro – Jô Soares voltará aos palcos, como ator, em espetáculo que estreia neste primeiro semestre -, e às críticas também estiveram na pauta da entrevista.
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